O Rota Polar é um projeto do velejador Beto Pandiani com o objetivo de alertar o mundo sobre as mudanças climáticas ao redor do planeta e conscientizar a população sobre o impacto dessas alterações no meio ambiente.
Com a emissão de gases excessivos na atmosfera vindo dos carros, polos industriais e outros meios produtores de CO2, o efeito estufa agravou-se nos últimos anos, refletindo no derretimento das calotas polares e uma mudança perceptível no clima do mundo.
Dessa forma, o projeto consiste em uma expedição de 100 dias pelas águas do oceano ártico e conta com o patrocínio da Vivo Vita para sua realização, trazendo o máximo de informações sobre como está o clima e a situação das geleiras presentes no trajeto.
A viagem está ocorrendo em um pequeno barco, sem cabine e sem motor! Parece impossível, não é? Mas para Beto, é mais uma tarefa com um propósito maior a ser cumprida, e que conta também com a companhia de Igor Bely, velejador que já esteve presente em outras viagens do Beto.
O trajeto, por sua vez, se inicia no Alasca, com fim na Groenlândia, passando pela “Passagem do Noroeste”, rota fechada pelo gelo nos últimos séculos e que, devido às mudanças climáticas, se tornou transitável como uma consequência do degelo.
A misteriosa Passagem do Noroeste
Descoberta após o Império Turco Otomano impedir as potências europeias de viajar até a ásia de forma terrestre, a Passagem do Noroeste foi encontrada depois de sucessivas buscas para chegar até o continente asiático de forma marítima.
Ciente da existência dessa rota, porém sem saber a localização exata da mesma, o Governo Britânico iniciou uma disputa que valia 20 000 libras esterlinas (moeda da época) para quem conseguisse achar o local da Passagem do Noroeste.
Muitas dessas tentativas foram fatais por causa do frio, como no caso do Sir John Franklin, que organizou uma expedição, mas todos acabaram mortos a bordo. Dessa forma, foi apenas em 1906, por meio do Norueguês Roald Amundsen, que conseguiram encontrar o local exato da Passagem do Noroeste, após 3 anos de viagem do mesmo na busca.
O “cemitério dos exploradores”
Fazer essa rota que conecta o mar do ártico com o pacífico e atlântico é um tanto quanto perigoso. Conhecida como o “cemitério dos exploradores”, a Passagem do Noroeste é um grande desafio para quem deseja fazer o caminho utilizando barcos de pequeno porte, como Beto irá fazer.
A temperatura da água fica abaixo da temperatura de congelamento, os ventos são fortes, as ondas são grandes, mas mesmo assim, vale a pena e é possível!
Com o experimento da Rota Polar, vamos saber em que pé o aquecimento global de fato está, visto que um ambiente que era considerado mortífero de atravessar hoje é uma travessia possível de enfrentar e que já contou também com outras embarcações de velejadores experientes.
Como acompanhar o Rota Polar com a Vivo Vita?
A Vivo Vita tem o objetivo de conectar pessoas, propor soluções digitais e possibilitar novas experiências vindas do mundo da tecnologia. Acreditamos no poder da sustentabilidade e adquirimos em nossa postura boas práticas que preservam o meio ambiente.
Somos propulsores das ações ESG, que são definidas pelas boas práticas ambientais, sociais e corporativas, e por isso, investimos no Projeto Rota Polar, pois é um desafio que se alinha com o que acreditamos: a importância da sustentabilidade e a preservação do meio ambiente.
Todo o contato com o Beto será feito pelo Webex, uma ferramenta de colaboração da Cisco que consegue conectar pessoas em qualquer hora, e em qualquer lugar. Assim, juntos, vamos desbravar essa viagem que tanto tem a nos informar sobre o mundo.
Não fique de fora, se conecte com a gente para saber mais! Por aqui, já tem muita gente animada com esse desafio, olha só!
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